Aposentado denuncia latas cheias de água que podem estar se transformando em criadouros para o mosquito da dengue no centro de Pará de Minas

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A preocupação com a dengue, chikungunya, zica e febre amarela continua em Pará de Minas depois que o primeiro Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes aegypti – LIRAa de 2023 realizado em janeiro apontou uma infestação de 6,8% ficando muito acima do índice de 1% preconizado pelo Ministério da Saúde.
Infelizmente o município que estava com o índice de 2% de infestação considerado médio risco, passou para alto risco e Pará de Minas pode inclusive enfrentar uma epidemia de dengue neste início de ano uma vez que casos suspeitos estão aumentando de maneira preocupante. Na tentativa de evitar o problema, a Secretaria Municipal de Saúde, através do setor de Combate a Endemias, está com ações de combate aos focos do mosquito.
O problema é que a Secretaria Municipal de Saúde faz sua parte no combate ao mosquito transmissor da dengue, mas grande parte da população parece desconhecer o risco e não ajuda no combate ao Aedes aegypti e outros até favorecem a proliferação, colocando latas com correntes para preservar estacionamento de veículos, o que acaba se transformando em criadouros.
O aposentado Rossi Almeida, está preocupado com o sério problema que está acontecendo no centro da cidade e cobra providência do setor de Combate a Endemias.

Rossi Almeida


O setor de Combate a Endemias da Secretaria Municipal de Saúde já alertou para o risco de um surto de dengue em Pará de Minas devido ao aumento dos casos suspeitos que estão aparecendo e deixou claro que o combate ao Aedes aegypti é uma responsabilidade de todos e isso precisa ser feito com urgência, antes que a população corra o risco de enfrentar problemas com a doença. Além das latas denunciadas, inúmeros canos com placas de sinalização de trânsito também estão com água e podem estar abrigando focos do mosquito em toda a cidade.